Detalhes apenas...Que se debatem por mais do que um simples olhar,
e a imagem subserve, persistente
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
OFF the Record (o trabalho da disciplina foi terminado a 6 de Fevereiro)
"(Come chocolates, pequena;
Come Chocolates!
Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria.
Come, pequena suja, come!
Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes [...])"
- Álvaro de Campos
"(...)
A subtileza das sensações inúteis,
As paixões violentas por coisa nenhuma,
Os amores intensos por o suposto alguém.
Essas coisas todas -
Essas e o que faz falta nelas eternamente;
Tudo isso faz um cansaço,
Este cansaço,
Cansaço.
Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada -
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque eu quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser...
E o resultado?
Para eles a vida vivida ou sonhada,
Para eles o sonho sonhado ou vivido,
Para eles a média entre tudo e nada, isto é, isto...
Para mim só um grande, um profundo,
E, ah com que felicidade infecundo, cansaço,
Um supremíssimo cansaço.
Íssimo, íssimo. íssimo,
Cansaço... "
-Álvaro de Campos
Come Chocolates!
Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria.
Come, pequena suja, come!
Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes [...])"
- Álvaro de Campos
"(...)
A subtileza das sensações inúteis,
As paixões violentas por coisa nenhuma,
Os amores intensos por o suposto alguém.
Essas coisas todas -
Essas e o que faz falta nelas eternamente;
Tudo isso faz um cansaço,
Este cansaço,
Cansaço.
Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada -
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque eu quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser...
E o resultado?
Para eles a vida vivida ou sonhada,
Para eles o sonho sonhado ou vivido,
Para eles a média entre tudo e nada, isto é, isto...
Para mim só um grande, um profundo,
E, ah com que felicidade infecundo, cansaço,
Um supremíssimo cansaço.
Íssimo, íssimo. íssimo,
Cansaço... "
-Álvaro de Campos
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Adição de fotografias
Dia 6 de Fevereiro adicionou-se novas fotografias ao blog (incluindo séries), porém, quando enviadas para este, as fotografias foram automaticamente redimensionadas. Se necessário, o cd com os respectivos ficheiros RAW poderá ser entregue facilmente na faculdade.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Espera, corre, ignora, atropela, sobe, ultrapassa, contorna, tropeça, compõe, apressa, esconde, sustém, desvia, evita, empata
Nunca se (re)pára.
O reboliço engole o aglomerado. As engrenagens comem-se continuamente, roçam-se e guincham, e então roçam-se e guincham os escravos da multidão. As ideias confundem-se no momento- a cassete rebobina incessantemente. Lá vão os umbigos giratórios, vão girando em torno do vosso sol! Contemple-se a barriga! Confrontem-se por nunca olharem em frente! Caminhem despercebidamente envergonhados, distraidamente inconscientes! O queixo encaixa perfeitamente no peito.
Eu não pertenço aqui...Ninguém pertence!
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